domingo, 28 de dezembro de 2008

Tregua de Natal de 1914

A incrível trégua não oficial em 25 de Dezembro de 1914. Não há a menor dúvida de que realmente aconteceu – a trégua de Natal não oficial de 1914 – mas até hoje, muitas pessoas não estão totalmente a par dos detalhes e extensão deste notável hiato na guerra, que ocorreu durante aquelas poucas horas do quinto mês do primeiro ano de conflito.

Para a maioria das pessoas, a trégua foi observada pelos britânicos e alemães na parte mais ao sul do saliente de Ypres, na Bélgica. Entretanto, ela ocorreu em vários outros pontos do Fronte Oeste e por outros combatentes, notadamente os franceses e belgas, embora o fato que os alemães estavam situados em território francês ou belga inibiu qualquer grande demostração de boa vontade para com os openentes alemães.

Registro histórico das tréguas em tempo de guerra

Tréguas em períodos de guerra não eram tão incomuns. Exemplos de interrupções temporárias em conflitos datam de séculos atrás e incluem as guerras Peninsular e da Criméia (entre os ingleses e franceses na primeira e ingleses e russos na segunda). Histórias similares são contadas a respeido de refeições trocadas entre os lados opostos durante a Guerra Civil Americana e, em 1900, na Guerra dos Boers, na África do Sul.

De fato, em várias arenas da Primeira Guerra Mundial a tradição continuou além do Natal. O extraordinário líder da guerra de guerrilha alemão na África Leste, Coronel Paul von Lettow-Vorbeck, era famoso por suas cavalheirescas – segundo alguns civilizadas – maneiras em que ele conduzia a guerra. Por exemplo, após humilhar as forças indianas lideradas pelos britânicos na batalha de Tanga, no início de Novembro de 1914, líderes de ambos os ladosse reuniram sob uma bandeira branca para trocar opiniões acerca da ação e para compartilhar uma garrafa de brandy.

Entretanto, este estilo de cortesia foi considerado extinto com a aparição da relativamente nova forma de guerra mecanizada que caracterizou a Primeira Guerra Mundial, certamente como era combatida no Fronte Oeste. Apesar disso, não eram incomuns breves cessar-fogo serem taticamente aceitos e observados por uma ora ou mais, como durante o café-da-manhã em setores mais calmos onde apenas poucas jardas separavam as tropas aliadas das germânicas; um caso de “viva e deixe viver”.

Início com árvores de Natal e cantigas

Embora existam muitas histórias individuais acerca de como o Natal não oficial foi iniciado em vários setores, para a maior parte ele foi iniciado pelas tropas alemãs estacionadas defronte às forças britânicas onde uma distância relativamente curta separava as trincheiras ao longo da Terra de Ninguém.

Muitos soldados alemães tinham, como era seu costume na véspera de Natal, começado a montar árvores de Natal, adornadas com velas acesas – com a exceção que, desta vez, foram posicionadas ao longo das trincheiras do Fronte Oeste.

Inicialmente surpresos e, então, desconfiados, os observadores britânicos reportaram a existência delas para os oficiais superiores. A ordem recebida foi que eles não deveriam atirar mas, em vez disso, observar cuidadosamente as ações dos alemães.

A seguir foram ouvidos cânticos de Natal, cantados em alemão. Os ingleses responderam, em alguns lugares, com seus próprios cânticos. Aqueles soldados alemães que falavam inglês então gritaram votos de Feliz Natal para “Tommy” (o nome popular dos alemães para o soldado britânico); saudações similares foram retribuíadas da mesma maneira para "Fritz".

Em algumas áreas, soldados alemães convidaram “Tommy” para avançar pela “Terra de Ninguém” e visitar os mesmos oponentes alemães que eles estavam tão absortos em matar poucas horas antes. Edward Hulse, um tenente dos Scots Guards, com 25 anos de idade, escreveu no diário de guerra do seu batalhão: "Nós iniciamos conversações com os alemães, que estavam ansiosos para conseguir um armistício durante o Natal. Um batedor chamado F. Murker foi ao encontro de uma patrulha alemã e recebeu uma garrafa de uísque e alguns cigarros e uma mensagem foi enviada por ele, dizendo que se nós não atirássemos neles, eles não atirariam em nós”. Consequentemente, as armas daquele setor ficaram silenciosas aquela noite.

A notícia se espalha

Estórias começaram a se espalhar sobre visitas trocadas entre as forças aliadas (incluindo algumas francesas e belgas) e os inimigos alemães. Tais visitas não estavam restritas aos soldados rasos somente: em algumas ocasiões, o contato inicial foi feito entre oficiais, que definiram em conjunto os termos da trégua, acrescentando somente o quanto seus homens poderiam avançar em direção às linhas inimigas.

Estes termos normalmente permitiam o enterro das tropas de cada lado que jaziam ao longo da “Terra de Ninguém”, alguns mortos há apenas uns dias, enquanto outros haviam esperado meses pela dignidade de um funeral – todos, porém, tiveram que ser deixados onde haviam caído, pois metralhadoras cobriam o local onde eles jaziam na desolação entre as trincheiras opostas.

Naturalmente, homens das equipes encarregadas dos funerais entraram em contato com os membros das equipes similares do inimigo quando, então, conversas foram entabuladas e cigarros trocados. Cartas foram encaminhadas para serem entregues para famílias ou amigos vivendo em cidades ou vilarejos beligerantes.

O mais notável de tudo foi, talvez, a história da partida de futebol entre o regimento inglês de Bedfordshire e as tropas alemãs (alegadamente vencido por 3-2 pelos últimos). O jogo foi interrompido quando a bola foi murchada após atingir um emaranhado de arame farpado. Em muitos setores a trégua durou até a meia-noite de Natal; enquanto em outros durou até o primeiro dia do ano seguinte.

Reação oficial e do público

As reações à trégua de Natal vindas de várias fontes vieram em várias formas. Os Governos aliados e o alto-comando militar reagiram com indignação (principalmente entre os franceses). O Comandante-em-Chefe britânico, Sir John French, possivelmente tinha previsto a suspensão das hostilidades no Natal quando emitiu uma ordem antecipada alertando suas forças para um provável aumento da atividade alemã durante o Natal: ele, portanto, instruiu seus homens para redobrar o estado de alerta durante esta época.

Após a trágua ele escreveu severamente: "Eu emiti ordens imediatas para prevenir qualquer recorrência deste tipo de conduta e convoquei os comandantes locais para prestarem contas, o que resultou em punições severas". A igreja Católica, através do Papa Benedito XV, tinha solicitado anteriormente uma interrupção temporária das hostilidades para a celebração do Natal. Embora o Governo alemão tenha indicado sua concordância, os aliados rapidamente discordaram: a guerra tinha que continuar, mesmo durante o Natal.

Quase imediatamente à trégua, as mensagens enviadas chegaram para os familiares e amigos daqueles servindo no fronte através do método usual: cartas para casa. Estas cartas foram rapidamente utilizadas por jornais locais e nacionais (incluindo alguns na Alemanha) e impressas regularmente.

O autor de Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle, comentou em sua história da guerra o “episódio humano em meio às atrocidades que tem manchado a memória da guerra”.

Sir Horace Smith-Dorrien, o Comandante do II Corpo britânico na época, reagiu com uma simples instrução: "O Comandente do Corpo, portanto, ordena aos Comandentes de Divisão para incutirem em todos os seus comandantes subordinados a absoluta necessidade de encorajarem o espírito ofensivo das tropas, enquanto estiverem na defensiva, por todos os meios à sua disposição. Relações amistosas com o inimigo, armistícios não oficiais (i.e. ‘nós não atiramos se vocês não atirarem’, etc.) e a troca de tabaco e outros confortos, não importa o quão tentadores e ocasionalmente agradáveis possam ser, estão absolutamente proibidos".

A visão do soldado no fronte

Nas cartas para casa, os soldados na linha de frente foram praticamente unaânimes em expressar seu espanto com os eventos do Natal de 1914.

Um alemão escreveu: "aquele foi um dia de paz na guerra; é uma pena que não tenha sido a paz definitiva".

O Cabo John Ferguson contou como a trégua foi conduzida no seu setor: "Nós apertamos as mãos, desejando Feliz Natal e logo estávamos conversando como se nos conhecêsse-mos há vários anos. Nós estávamos em frente às suas cercas de arame e rodeados de alemães – Fritz e eu no centro, conversando e ele, ocasionalmente traduzindo para seus amigos o que eu estava dizendo. Nós permanecemos dentro do círculo como oradores de rua. Logo, a maioria da nossa companhia (Companhia ‘A’), ouvindo que eu e alguns outros havíamos ido, nos seguiu... Que visão – pequenos grupos de alemães e ingleses se extendendo por quase toda a extensão de nossa frente! Tarde da noite nós podíamos ouvir risadas e ver fósforos acesos, um alemão acendendo um cigarro para um escocês e vice-versa, trocando cigarros e souvenires. Quando eles não podiam falar a língua, eles tentavam se fazer entender através de gestos e todos pareciam se entender muito bem. Nós estávamos rindo e conversando com homens que só umas poucas horas antes estávamos tentando matar!"

Bruce Bairnsfather, o autor dos famosos cartuns ‘Old Bill’, resumiu os sentimentos de muitas das tropas britânicas quando ele escreveu: "Todos estavam curiosos: ali estavam aqueles malditos comedores-de-salsicha, que tinham começado aquela infernal guerra européia e, ao fazer isso, nos enfiaram no mesmo lamaçal junto com eles... Não havia um átomo de ódio em qualquer dos lados aquele dia e ainda, no nosso lado, nem por um momento havia a vontade de guerrear e a vontade de deixá-los relaxados".

Uma vez e somente uma

No entanto, a reação foi de tal monta que precauções especiais foram tomadas durante os Natais de 1915, 1916 e 1917, usando mesmo o expediente de realmente aumentar os bombardeios de artilharia. Os eventos do final de Dezembro de 1914 nunca mais foram repetidos.

Investigações foram conduzidas para determinar se a trégua não oficial foi de alguma maneira organizada de antemão; o resultado da apuração foi negativo. Aquilo foi um evento genuinamente espontâneo, que ocorreu em alguns setores mas não em outros.

Embora a história dos conflitos inclua numerosos exemplos de gestos generosos entre inimigos, a trégua de Natal no Fronte Oeste foi talvez o mais espetacular e, certamente, o mais renomado de seu tipo. Boa vontade para todos os homens – por um período.

Mesmo naquele aparentemente pacífico dia de Natal, a guerra não foi completamente esquecida; muitos dos soldados que apertaram as mãos de Tommy ou Fritz em 25 de Dezembro de 1914, trataram de observar a estrutura das defesas do inimigo, de modo que se pudese tirar vantagem de qualquer falha nas defesas no dia seguinte...
Fonte deste artigo: Fonte: site First World War.com

(http://www.firstworldwar.com/)

www.grandesguerras.com.br

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Inversão de valores 1

Em um hipotético cruzamento em "T" um motoboy que está na parte sul do T precisa entrar à esquerda. Porém, nesse determinado cruzamento ele só pode entrar à direita, andar uns 100m para ai sim, pegar um balão e entrar no sentido desejado. Como esse motoboy tem diversas entregas para fazer, ele não pode perder esse tempo e entra direto na esquerda. Porém ao fazer isso, colide com a lateral de um carro cujo o motorista tinha a intenção de ir a um clube.
Para muitos o errado seria o motorista do carro, afinal o motoboy estava no "trampo", estava atolado de entregas e o motorista, classe média-alta, estava indo à um divertimento. Pensamento correto não? Ainda mais se nesse suposto "T" oferecese ao motorista uma visão adiantada do motoboy e de suas intenções. Poxa, o motorista estava indo para a diversão! O Motoboy estava trabalhando, ele bem que podia ter esperado o motoboy ter passado!
Porém de correto, o pensamento acima não tem nada. O motoboy quebrou uma regra, uma lei e ponto. O unico motivo que ele teria para fazer isso seria em uma emergência e ainda sim usando uma sinalização de alerta (buzina, pisca-alerta).
O fato de muitos darem razão ao motoboy é a mostra de uma inversão de valores. Para muitos um reles motivo está acima da lei e da ordem. É a pieguisse de fazer do criminoso vítima e da vítima criminoso. É com igual pensamento que um policial é vaiado a prender um vendedor de CDs piratas, afinal o "vendedor" estava apenas tentando ganhar seu "pão" e podia estar "roubando", que um pichador se acha no direito de mandar a policia procurar um "criminoso de verdade", que quando o estado usa de violência para combater o crime, surgem protestos, organizações pedindo para pensar no "duro" passado que foi a vida dos bandidos. Bandidos se tornam heróis, terroristas são condecorados e os verdadeiros heróis, relegados ao esquecimento, discriminados e condenados.
Muitos proclamam essa inversão de valores como "uma nova forma de pensar", uma "lógica evoluida". Na verdade esse pensamento é resultado de um cultura corrompida e acomodada. Criminoso é criminoso, não é uma vítima, não é um cidadão, não deve estar sujeito a comoção alheia.
Essa inversão não se aplica à sociedade civil não! No ambito "pátria" ele também é fatal! Ela gera um forte vertente antipatriótica, faz com que o povo passe somente a ver defeitos do passado de sua história e esqueça de seus heróis!
Pouco se pode fazer quando essa inversão se instala e cresce a niveis extraordinarios. Porém o bom cidadão não pode se render ao comodismo e deve, a medida do possivel passar adiante uma forte educação de valores, no intuito de conter essa inversão.
E você? Aderiu a essa inversão, ou permanesce firme em sua posição?

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Kamikazes: Eternos heróis (Igor)

"Voltando um pouco na história, podemos ver a grande vantagem que os norte-americanos tinham quando comparados ao Japão, na Segunda Guerra Mundial. Isso fez com que o Vice-Almirante Takijiro Onishi adotasse um novo conceito, os Kamikazes (vento divino, em japonês). Kamikazes, heróis para alguns, loucos para outros, eram verdadeiros heróis para os japoneses. Geralmente estudantes universitários e com bastante coragem e determinação, os kamikazes faziam vôos suicidas com um único objetivo: defender os ideais de seu país. Antes desses jovens guerreiros irem rumo ao desconhecido, havia todo um ritual, uma cerimônia. Os jovens escreviam mensagens de despedida e recebiam um pequeno presente simbólico, um cinto costurado por mais de mil mulheres. Eles também recebiam um treinamento básico sobre decolagem e pilotagem. Na hora de cumprir sua missão, bebiam um pouco de saquê e fumavam um cigarro, então os jovens pilotos entravam em seus aviões e partiam para o destino final, sem hesitar. As famílias ficavam orgulhosas por saberem que seus filhos estavam ajudando o país. Durante toda a Segunda Guerra Mundial, cerca de 2.500 pilotos japoneses perderam a vida para matar cerca de 4 mil soldados americanos, e afundar 81 navios. A carta de despedida do Vice-Almirante Onishi é bem marcante: “Eu me dirijo à elite que os kamikazes representam. Eles lutaram heroicamente. Estávamos cheios de esperanças na vitória final, mas o sacrifício não tornou nosso triunfo possível. Ofereço minha morte em honra de meus subordinados e suas famílias. Também me dirijo aos jovens. Que eles aprendam uma lição com a minha morte. Deve-se levar a vida a sério. Deve-se obedecer ao Imperador e, mesmo na derrota, todos devem continuar orgulhosos de serem japoneses”. Onishi, que cometeu suicídio após ouvir a rendição do Imperador japonês aos EUA. Devido ao sentimento nacionalista ‘exaltado’ dos japoneses e a desonra que era se render, o Japão resistiu até o final da guerra, e só se rendeu após os EUA lançar em solo japonês 2 bombas nucleares, que dizimaram milhões de japoneses. Até hoje os Kamikazes recebem homenagem dos japoneses e se mantém na memória de várias pessoas. Não há como não reconhecer o quão corajosos e destemidos eram esses jovens, que davam suas vidas para tentar ajudar o país."



Sobre o Autor:

Igor Schneider é estudante do 3ºano do ensino médio e candidato à EsPCEx. Também ocupa o cargo de administrador do fórum guerras e é criador do site guerras.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Antiamericanismo: um sentimento infântil

Semana passada foi comemorado 238 anos de independência do EUA. Talvez não tenha sido motivo de festa, mas sim de raiva ou qualquer outra coisa para muitos. O fato é que o antiamericanismo é um sentimento muito forte no mundo, mais propriamente no "3ºmundo", principalmente em paises de governos populistas de cunho esquerdista. Se sair perguntando por ai, porque odeiam o EUA, cada um vai responder uma coisa, já fiz essa pergunta muitas vezes, já recebi várias respostas, na sua maioria é "porque eles fazem muitas guerras", "porque eles impedem nosso pais de crescer", "porque eles são imperialistas",ou "porque eles querem nossa amazônia".
Considero muitas dessas respostas mito e muito desse ódio infundado. Não sou nem um pró-EUA, nem nenhum fanático por lá, se fosse não estaria no EB e sim no USMC (sim eles aceitam estrangeiros), mas considero esse ódio proveniente do ódio natural do homem por quem está no topo. Na época que a Inglaterra era potência havia um "antibritanismo", assim como houve sentimentos contra Roma, inclusive dos povos que dependiam dela para sobreviver.
O grande problema seja talvez que as pessoas esperem atitudes autruistas da maior potência do globo, ou pelo menos cobram. O Problema é que não existe autrismo nas relações entre nações (já é dificil entre pessoas).
O antiamericanismo em si, não chega a ser um problema. O problema são os mitos que ele carrega e a própria hipocrisia que existe no seu discursso.
As pessoas consideram a Guerra do Iraque um "atentado à democracia", falam que o dinheiro gasto poderia "salvar muitas vidas na Africa", que "Bush" quer é o petróleo, que o EUA está roubando o mesmo do "Iraque". Quando falam isso se esquecem que o Iraque era regido por um ditador sanguinário, que estava promovendo uma limpeza étnica no seu pais, se esquecem que se não houvesse a guerra, nunca que esse dinheiro iria para salvar a vida de pessoas, que não fossem norte-americanas e que o estado norte-americano compra seu petróleo de empresas norte-americanas e essas continuam importando petróleo, seja do Iraque, seja de outro pais, pagando pelo mesmo, de que é mais interessante para uma nação capitalista, comprar algo do que "roubar". O EUA invadiu o Iraque não para derrubar o antigo regime e instalar um regime pró-ocidental e conseguir fechar uma zon a de influência no crescente fértil. Mas as pessoas cismam no mito de que os soldados do US Army carregam navios com barril de petróleo os quais o EUA vende com lucro total.
Alem disso, esse sentimento cria mitos "cegantes", frequentemente ouço no meio militar e até no meio civil que o soldado do EUA só tem tecnologia, que eles não tem tradição militar, que são gordos, burros e alienados, que não tem garra na hora de lutar e tem um péssimo treinamento. Me pergunto, como que um país que fez sua independência a base de luta, de uma das maiores potências da época, praticamente sózinhos, entraram em várias guerras após isso, pode ser considerado sem tradição? De onde que tiraram o fato de que são sem treinamento? Como soldados burros e alienados podem ganhar inumeras batalhas?
O Antiamericanismo nada mais é que um sentimento infântil, um orgulho bobo, misturado com inveja, de carater generalizado, que necessita de inumeros mitos para se manter de pé. No fim, acaba sendo uma distração, de pessoas procurando defeitos na maior potência do globo e se esquecendo dos da sua própria nação.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Blog Guerras

Esse é o blog guerras, um blog do fórum guerras, que ira expor assuntos relativos à história militar e atualidades bélicas. Sejam bem vindos e aproveitem as matérias. Se por acaso você não entrou pelo portal inicial, (ainda não foi feito também...) você pode acessar o fórum guerras por esse endereço:
http://guerras.forumup.com/